Maná - Drama y Luz
Posted: quinta-feira, 14 de abril de 2011 by Max Rivera in : Maná, Mexico, Pop, Rock
Na terça passada, dia 12/04 a banda mexicana Maná lançou seu mais novo trabalho.
Como eu já havia programado um post sobre o Joaquín Sabina, eu deixei o Maná para hoje.
Não querendo desmerecer de forma alguma os mexicanos, mas convenhamos, Sabina é Sabina...
E além do quê, eu queria poder ouvir o disco umas duas vezes antes para poder escrever usando as minhas impressões.
Bueno, chega de enrolação e vamos ao assunto do post.
Depois de 3 anos desde o último lançamento (que já não era um álbum de inéditas), estes mexicanos de Gadalajara lançam finalmente um novo trabalho: Drama y Luz.
Bueno, como eu disse antes, eu tive que ouvir o disco umas 2 vezes - e estou ouvindo outra vez enquanto escrevo - para poder escrever a minha opinião.
Pra começar, já te adianto que, se tu curte a banda, o disco é obrigatório!
Neste ótimo disco tu vai encontrar o Maná bebendo em outras fontes, experimentando outras sonoridades, mas claro, sem perder a identidade já solidificada do característico som da banda.
Logo de início os caras já surpreendem, flertando com a música eletrônica. Então vem Amor Clandestino pra te lembrar que tu tá ouvindo mesmo um disco do Maná - um som com a marca da banda.
E aí chega a guitarreira de Mi Reina del Dolor pra te colocar para dançar. A seguinte, El Espejo traz o Maná acompanhado pela Orquesta Filarmonica de Suzie Katayama, num clima, diria eu, bem Zeppelleniano. Aliás, muito bem acompanhados, visto que esta orquesta já tocou com gente do peso de Nirvana e Aerosmith!
Bueno, o disco segue sem grandes surpresas até que chega uma das minhas favoritas do disco: Latinoamérica. Tanto pelo instrumental mas principalmente pela letra, que em certo ponto reflete o meu sentimento e um dos motivos que me levou a fazer este blog: a unidade latinoamericana - como diz a letra: "...latino tu, latino yo, la misma sangre y corazón...". É uma letra profunda, que merece ser bem escutada.
Logo depois outra que me surpreendeu, El Dragón. Começa calminha, mas logo vem o instrumental pesado. Eu pessoalmente destaco a bateria do Alex, que imprime um clima especial nesta faixa.
Mais adiante tu vai topar com a guitarreira em Envenéname, um som com uma pegada bastante enérgica, para ouvir em altos volumes.
E finalmente o disco acaba com uma versão alternativa de No te Rindas, que para mim está bem melhor que a original!
Confere aí a lista dos temas do disco:
1.Lluvia al corazón
2.Amor clandestino
3.Mi reina del dolor
4.El espejo
5.Sor María
6.Vuela libre paloma
7.No te rindas
8.Latinoamerica
9.El dragón
10.El verdadero amor perdona
11.Envenéname
12.No te rindas (Versión alternativa)
Como é um lançamento, e de uma grande gravadora, é normal que os links para descarga sejam caçados e fechados, por isso vou de dar algumas alternativas, e espero que uma delas funcione!
- link1 - link2 - link3 - link4 -
Como eu já havia programado um post sobre o Joaquín Sabina, eu deixei o Maná para hoje.
Não querendo desmerecer de forma alguma os mexicanos, mas convenhamos, Sabina é Sabina...
E além do quê, eu queria poder ouvir o disco umas duas vezes antes para poder escrever usando as minhas impressões.
Bueno, chega de enrolação e vamos ao assunto do post.
Depois de 3 anos desde o último lançamento (que já não era um álbum de inéditas), estes mexicanos de Gadalajara lançam finalmente um novo trabalho: Drama y Luz.
Bueno, como eu disse antes, eu tive que ouvir o disco umas 2 vezes - e estou ouvindo outra vez enquanto escrevo - para poder escrever a minha opinião.
Pra começar, já te adianto que, se tu curte a banda, o disco é obrigatório!
Neste ótimo disco tu vai encontrar o Maná bebendo em outras fontes, experimentando outras sonoridades, mas claro, sem perder a identidade já solidificada do característico som da banda.
Logo de início os caras já surpreendem, flertando com a música eletrônica. Então vem Amor Clandestino pra te lembrar que tu tá ouvindo mesmo um disco do Maná - um som com a marca da banda.
E aí chega a guitarreira de Mi Reina del Dolor pra te colocar para dançar. A seguinte, El Espejo traz o Maná acompanhado pela Orquesta Filarmonica de Suzie Katayama, num clima, diria eu, bem Zeppelleniano. Aliás, muito bem acompanhados, visto que esta orquesta já tocou com gente do peso de Nirvana e Aerosmith!
Bueno, o disco segue sem grandes surpresas até que chega uma das minhas favoritas do disco: Latinoamérica. Tanto pelo instrumental mas principalmente pela letra, que em certo ponto reflete o meu sentimento e um dos motivos que me levou a fazer este blog: a unidade latinoamericana - como diz a letra: "...latino tu, latino yo, la misma sangre y corazón...". É uma letra profunda, que merece ser bem escutada.
Logo depois outra que me surpreendeu, El Dragón. Começa calminha, mas logo vem o instrumental pesado. Eu pessoalmente destaco a bateria do Alex, que imprime um clima especial nesta faixa.
Mais adiante tu vai topar com a guitarreira em Envenéname, um som com uma pegada bastante enérgica, para ouvir em altos volumes.
E finalmente o disco acaba com uma versão alternativa de No te Rindas, que para mim está bem melhor que a original!
Confere aí a lista dos temas do disco:
1.Lluvia al corazón
2.Amor clandestino
3.Mi reina del dolor
4.El espejo
5.Sor María
6.Vuela libre paloma
7.No te rindas
8.Latinoamerica
9.El dragón
10.El verdadero amor perdona
11.Envenéname
12.No te rindas (Versión alternativa)
Como é um lançamento, e de uma grande gravadora, é normal que os links para descarga sejam caçados e fechados, por isso vou de dar algumas alternativas, e espero que uma delas funcione!
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De prima! Valeu, DonPorrazo!!!
UN abrazo