Ozomatli
Posted: quinta-feira, 15 de julho de 2010 by Max Rivera in : Alter-Latina, Fusión, king changó, mestizaje, ozomatli
Nascido nos bairros pobres da periferia de Los Angeles, o Ozomatli é uma das poucas bandas norteamericanas que se atrevem a fazer uma música mestiza, onde se ouvem hip hop, jazz latino, cumbia, son cubano, salsa, funk, e outros. Tamanha gama musical se dá graças à diversidade de seus componentes: afro-americanos, caribenhos, americanos, asiáticos e latinoamericanos.
Ozomatli é uma das bandas mais engajadas, a exemplo do Rage Against the Machine, sempre tocando em atos sindicais, protestos, festivais alternativos, escolas, atos políticos e usam sua música para falar de temas como as injustiças do sistema americano, as agressões policiais ou o imperialismo norteamericano.
A banda que adotou o nome da deusa asteca da dança, Ozomatli, no idiona Náhualt, mostra toda a sua verstilidade ao vivo, onde o microfone passa do baixista ao saxofonista, e ao guitarrista e assim por diante, e não é raro shows que terminem com a percussão, sopros e os integrantes cantando junto com o público na platéia ou mesmo na rua!
Aqui está uma pequena amostra de todo el mestizaje de Ozomatli:
Observação final: para não ser injusto, logo no início do post quando eu disse que o Ozomatli era uma das poucas bandas americanas que se atreviam a fazer um som mestizo, logo outra grande banda me veio à lembrança e certamente merece este destaque: é o King Changó, que voltou a ativa após um hiato de 7 anos e já está com um post prometido pelo Che Marcelo do Alter-Latina.
Ozomatli é uma das bandas mais engajadas, a exemplo do Rage Against the Machine, sempre tocando em atos sindicais, protestos, festivais alternativos, escolas, atos políticos e usam sua música para falar de temas como as injustiças do sistema americano, as agressões policiais ou o imperialismo norteamericano.
A banda que adotou o nome da deusa asteca da dança, Ozomatli, no idiona Náhualt, mostra toda a sua verstilidade ao vivo, onde o microfone passa do baixista ao saxofonista, e ao guitarrista e assim por diante, e não é raro shows que terminem com a percussão, sopros e os integrantes cantando junto com o público na platéia ou mesmo na rua!
Aqui está uma pequena amostra de todo el mestizaje de Ozomatli:
Observação final: para não ser injusto, logo no início do post quando eu disse que o Ozomatli era uma das poucas bandas americanas que se atreviam a fazer um som mestizo, logo outra grande banda me veio à lembrança e certamente merece este destaque: é o King Changó, que voltou a ativa após um hiato de 7 anos e já está com um post prometido pelo Che Marcelo do Alter-Latina.










Grande banda, Ozomatli! Trouxe um disco deles, "Don't mess with the Dragon", no meu MP3 na viagem pra cá (Equador). Som chicano de altíssima qualidade. O post do King Chango tá na fila, assim que chegar em Porto Alegre vai rolar (os sons ficaram em casa, postagens de som aqui só mesmo de bandas equatorianas. Falando nisso, amanhã tem cumbia equatoriana no alter-latina!).